aniversário do crónicasde uma mãe atrapa
bolo de bolacha receitas fáceis
Ontem à noite:
-Mãe arranjas-me 3 folhas de papel?
-Para quê?
-Para fazer uma coisa.
-Está bem.
Ao fim de um tempo lá lhe dei as folhas de papel.
passado alguns minutos parece -me com uma bola de meia.
Eu rio-me e canto a o tema da Escolinha do Figo enquanto lhe pisco o olho.
- É para o mano jogar diz ela orgulhosa da sua obra, feita sem ajuda.
"Olá!
Informamos que foste um dos(a) vencedores(a) do passatempo FESTA DE HALLOWEEN DO CANAL PANDA e ganhaste um convite triplo (1 adulto e 2 crianças) para a nossa festa de Halloween, a realizar no dia 27 de Outubro, a partir das 18h no BBC - Belém Bar Café, Av. Brasília, em Lisboa.
Diverte-te e continua a participar!
CANAL PANDA"
www.dreamia.pt
Hoje foi o dia do 1º teste da Bá. Tinham Estudo do Meio e Matemática. Amanhã vai ter a Língua Portuguesa e ela não está nem aí de preocupada.. Diz que correram bem vamos ver.
Concorremos e ganhámos amanhã vamos estar aqui :)))
E como hoje tenho andado atrás da gaja para ela fazer os trabalhos de casa que tem andado a "engonhar" o fim de semana todo até à última , fui despromovida de melhor mãe do mundo para "Mãe, tu és uma chata que nunca mais se cala". Enfim é conforme sopra o vento. No fim do dia serei "a pior mãe do mundo que a obrigou a fazer os TPC em vez de a deixar ver Tv" eah a que a obrigu a tomar banho lavar os dentes e escovar o cabelo.Pois tenho uma menina em fase versão Cascão cá por casa . Arre....
Ontem
- Então filhota , que amanhã as bolinhas venhas de novo verdinhas..
- ah eu não sei...- Como não sabes não sabes, não sabes o que nadas a fazer?
- Bem a última vez que vi a professora pôs-me tudo verdoquinhas,mas se eu trouxer de outra cor?
-Querida não nos zangamos mas vamos ter de falar sobre o motivo de as bolinhas não serem verdes, porque além disso quem não ganha o prémio das bolinhas verdes és tu...
-Eu vou ter tudo verdinho mãe e se não tiver prémio não faz mal, porque eu já tenho um prémio muito bom .Já recebi um prémio muito bom .
-Ai sim? quando amor que não disseste nada à mamã?
-Recebi-o quando nasci mãe, desde bebé pequenina, tu mãe,és o meu prémio és a melhor mãe do mundo.és o melhor prémio que eu podia ter.
-e tu és a filhota mais traquinas adorável que eu podia ter.
Hoje de manhã.
- A mamã acha que sonhou que tu ontem disseste que tinhas recebido um prémio especial quando nasceste...
- Não mamã, não sonhaste, tu és especial...
O papá nunca tem frio porque o pêlo mantém-no quente!
E pela segunda semana consecutiva bolinahs verdes e carinhas sorridentes.
Adorei este artigo. Quando a minha filha era bebé diziam-me: deves deixá-la chorar, não vás logo que isso é manha e o que ela quer é colo. E eu respondia, mas eu não consigo e se não lhe der colo agora vou-lhe dar quando? Aos 40? Deve ser por isso que ainda há aí muita gente com falta de colo. E eu segurei a minha filha no colo sempre que quis e sempre segurarei... “ O apego é importante” "Pesquisas sobre os fatores bioquímicos influenciados por métodos de cuidados bebês demonstram que ao cuidar dos filhos respondendo sempre às suas necessidades emocionais o corpo produz substâncias que ajudam a gerar pais amorosos, efetivos e duráveis para o bebê, e bebês que são fortemente apegados aos pais. Conforme o tempo essas ligações amadurecem em amor e respeito. Se...m dúvida essa química organiza permanentemente o cérebro do bebê para comportamentos positivos e desenvolvimento de apegos fortes e duradouros. Entretanto, a maior lição desses estudos é que, enquanto a natureza tem um plano muito bom, a falha ao segui-lo pode guiar em resultados indesejáveis. Em outras palavras, quando os pais instintivamente curtem uma proximidade com seus bebês, amamentando-os em livre demanda, respondendo rapidamente seu choro, seus desejos e necessidades (que são os mesmos num bebê), a natureza se designa a desenvolver adutlos sensíveis e responsáveis. Não dar atenção ao bebê faz com que mensageiros químicos vitais diminuam rapidamente, e como resultado ligações fracas são formadas e a maternagem se torna mais árdua. Ao mesmo tempo, o bebê manifesta os efeitos do estresse. Ainda mais, reações de estresse e outros comportamentos na criança e adulto que se tornará são permanentemente alterados de maneiras infelizes. Aspectos do intelecto e saúde podem sofrer também. O sistema hormonal humano inato que recompensa por contato social e físico consistente, próximo e amoroso entre pai e bebê, e as consequências incríveis desse contato íntimo, aliado as pesquisas psicológicas sobre apego, nos dão evidências fortíssimas de que o plano intencionado pela natureza de cuidados com o bebê são de contato contínuo e íntimo. Uma vez ouvi um pediatra criticar uma mãe sobre o jeito que seu filho pequeno se abraçou nela e pediu-lhe que ficasse em seu colo quando tirava sangue dele: ”Tudo começa no primeiro dia quando você o pega no colo quando ele chora.", disse ele." Minha única resposta a isso é, "Sim, começa." Por Linda F. Palmer, D.C. http://www.babyreference.com/Estresseinfancy.htm Tradução: Andréia K. MortesenVer mais http://www.babyreference.com/Estresseinfancy.htm thebabybond.com
A Bárbara não é uma criança de trato fácil, embora seja meiga e ternurenta, oscila essa meiguice com laivos de rebeldia desde muito cedo. Mas, ao mesmo tempo que assim é, é uma criança de extremos (afinal ela é peixinhos, nadam cada um para o seu lado) se por um lado é extrovertida e sociável, por outro, muito tímida e reservada. Se algum miúdo na escola lhe bater ou lhe estragar alguma coisa ela é incapaz de fazer queixa, depois quando se farta defende-se e para azar dela normalmente é apanhada quando o faz, mas é incapaz de dizer que foi o outro que lhe bateu primeiro. E depois fica revoltada. Segunda fui buscá-la, ainda estava na salita, onde ficam a fazer os trabalhos depois das aulas, enquanto os pais não os vão buscar. Estava ela a mostra-me a capa dos trabalhos manuais, sentadinha a chinês, quando um colega sem mais nem menos mesmo na minha frente se lembra de lhe dar um pontapé na capa que lhe foi contra cara, Claro que ali ela se queixou que ela atinha magoado e eu disse ao menino que ele não tinha nada que o fazer pois ela não se estava a meter com ele.
A seguir eu queria ir-me embora e menina nada de se despachar. De repente sai da sala e ia-se embora sem mais nem menos. Chamo-a para levar a mochila, que normalmente até lha levo. Vira-se para mim e diz levas tu: ah não meu amor que a criada está de folga. Foi pela atitude e não por eu lhe levar a mochila. Voltou e chamou-me danada aos gritos que queria que eu lhe levasse a mochila, como lhe disse que não e mantive o não, disse-lhe para se despachar e andei para frente. Atirou com a mochila para o meio das escadas ( a esta altura eu já estava deitar fumo e a segurar-me) voltei atrás, dei-lhe um puxão de orelhas e obriguei-a apanhar a mochila.
Desde a sala à saída da escola que fez uma birra desenfreada, chorava gritava-me enfim. Já estávamos fora do portão quando num enorme choro sentido me pede para ir á cãs de banho, voltamos para trás. Quando sai da casa de banho agarra-se a mim num choro convulsivo, desculpa mamã! E chora convulsivamente agarrada a mim. De repente ocorre-me: Bá o que se passou hoje na escola que te deixou assim tão irritada. Responde um: - nada mamã - pouco convincente. À noite entre a luta para ela acabar os poucos trabalhos casa que ainda trouxe, vem, já sem eu esperar, a resposta a toda esta birra.
Ela pega numa mola de escritório em forma de patinho e começa a falar:
-Vou-te dizer uma coisa. Hoje a professora ofereceu aos meninos que tiveram sempre bolinhas verdes uma molinha igual a esta mas em forma de golfinho. Eu não tive direito porque tive uma bolinha amarela, no recreio, se fosse amarela no refeitório podia ter, mas como foi no recreio, eu não tive direito. E eu gosto tanto de golfinhos…
-Os olhos dela enchem-se de tristeza, o choro retorna.
-Não é justo, se fosse eu que tivesse começado, a bolinha amarela era justa, mas não fui eu que comecei, ainda por cima fui amiga, não fiz queixa da M.
-Olha filha regras, são regras, a mãe não pode interferir nas regras da professora, mas devia ter feito queixa, porque afinal a tua amiga fez queixa de ti. Tens que dizer as coisas se não as pessoas não adivinham. Amanhã fazes queixa à professora do menino que te bateu com a capa. Fazemos assim se te baterem não fazes nada, vais fazer queixa (que eu depois quero ver o que fazem, penso eu com os meu botões), que eu tenho certeza que a partir de agora vais ter só bolinhas verdes. E amanhã fazes queixa à professora que aquele menino te bateu quando me estavas a mostrar a capa. E como a mamã acha que tens esforçado muito a mamã oferece-te não um golfinho, mas uma caixa deles, mas só se te portares bem. Sentiu-se mais animada e começou entusiástica e detalhadamente a explicar como eram os golfinhos. Acabou os trabalhos, foi comer e foi para a cama.
Fiquei a perceber que muitas das birras dela comigo, eram provavelmente situações de injustiça na escola que ela não me dava conhecimento, porque é difícil arrancar-lhe alguma coisa. Fiquei com a certeza que ela vai continuar, sem se queixar o que me angustia. Decidi falar coma a professora que me parece uma pessoa muito acessível. Assim que lhe disse que precisava de falar com ela disponibilizou-se logo. Estava eu a fazer tempo para ligar à professora, quando ela própria me ligou. Expliquei que a Bá me mostra sempre os recados todos e que já tinha tomado conhecimento da bolinha amarela, mas que tinha sido desleixo meu não ter assinado, nem a da bola amarela nem a da cara sorridente, onde vinham todas verdes. Expliquei também que embora com algum esforça ela tinha acabado, por me contar o que se tinha passado. também disse que sabia que a minha filha não era melhor do que os ouros e que eu própria dizia que ela tinha uma personalidade forte que raramente se revelava na escola. Ela concordou, pois diz que em relação ao seu comportamento com ela só tem a dizer bem Mas que também sei que a minha filha não é criança de bater noutra só porque lhe passou uma coisa pela vista. Que sim que lhe digo para se defender, para bater sem motivo, não, mas para se defender. E sei que se lhe baterem ela não vai dizer. Aproveito para perguntar o que já sei (que ela não fez queixa do menino que lhe bateu e que vai continuar sem se queixar deste e de outros. A professora confirma-me que ela não se tinha queixado. Explico que a situação foi à minha frente, que não gosto muito de interferir, mas que perante atitude e o contexto tive que avisar o menino para não o repetir. A professora percebeu o tipo de criança que a Bá é, e prometeu-me que ia estar mais atenta e que ia alertar a auxiliar da sala. E eu acredito na sua boa vontade. O que me angustia é que sei que nem sempre conseguimos nos aperceber destas situações, principalmente quando as crianças não falam.
Ontem a Bá parecia outra criança, quando a fui buscar brincava alegre com as suas coleguinhas. Tentei saber o que a professora falou com ela, mas não se desmanchou muito.
Conforme o prometido à saída da escola ela foi comigo buscar a caixa dos golfinhos e vejam lá, queria oferecer um, à outra safada com que se pegou e por causa da qual teve a bolinha amarela…a má da mãe é que não deixou.
E confesso que gosto da professora dela e da sua amável disponibilidade.
Agora vamos esperar pelas bolinhas…•••
A) Um bombom
B) Uma bomba de carinho
C)Um beijinho bom da Bá
D) A)+B)= C
é isso mesmo, a resposta da alínea D.
Mas essencialmente é mesmo que eu gosto muito um beijinho bom da Bá!
Não me tenho sentido bem. Ontem à noite a Bá portou-se muito mal e deixou-me fora de mim. Ralhei-lhe descontrolada e fiquei muito nervosa, que é que é coisa que cada vez ando mais. Hoje tinha consulta. No gabinete de enfermagem nenhuma me consegui a ouvir o coração do bebé. Eu tinha sentido movimentos, mas também sabia o nível de enervamento e descontrolo que tinha tido na noite anterior. Tentei auto- acalmar-me afinal na última ecografia, ele estava todo de bruços posição que não facilitou que o médico lhe auscultasse coração, pelo que teve ser feita em duas partes. Fiquei mesmo assim ansiosa. Assim que entrei no consultório o médico olhou para mim com um ar desconfiado, perguntei-lhe porque olhava, ele disse logo que me achava com um ar diferente muito apreensiva e preocupada. Expliquei-lhe que sim, que andava muito nervosa, que todos os dias me enervava muito, pois onde trabalho todos os dias lá vai a polícia, por causa de alguns dos meus "meninos", que já tinha levado um encontrão de todo o tamanho de um miúdo, que nem via por onde ia, e que uma aluna minha no recreio tinha levado com um a pedrada um centímetro abaixo do olho, e ninguém sabia de onde tinha vindo a pedra,e isto tinha sido só do inicio ao fim da semana anterior e que esta continuava.Tive dores e vómitos na terça-feira ao ponto de nem ir trabalhar , (apesar de estar no local de trabalho) e terem que me levar a casa. Ele foi super atencioso, foi logo fazer uma ecografia para ver como estava tudo bebé, e estava tudo bem. Disse que o bebé estava óptimo,mas sentia-me muito tensa e que não podia continuar assim, até porque as dores podiam também indicar início de contracções, pelo que me recomendou repouso. Bem preciso, talvez assim a Bá acalme, eu tenha um pouco mais de tempo para a mimar pois ela outra vez muito rebelde.
Por momentos temi que algo pudesse ter corrido mal com o meu pilas,mas só pensava mas eu sinto-o mexer-se eu sinto-o e neste momento sinto-o....
Q ue susto nos pregaste bebé, ficámos todos preocupados, prometemos que a mamã vai andar mais calma, queremos que faças parte da nossa "tribo", vais ver que vais gostar.... a mana é reguila, mas adorável , eu e o pai somos temperamentais, mas temos muito amor para dar aos dois, fica connosco não te vais arrepender, não me voltes a assustar pequenino...
A professora da Bá manda uma informação semanal com um sistema de bolinhas, verde , amarela vermelha. A única coisa que diz é que ela tem um ritmo muito lento porque é perfeccionista. Quando digo a Bá que ela tem que tentar ser menos lenta ela diz que não tem mal, porque ela tem tudo com carinhas sorridente e verdocas (bolinhas verdes).
Esta semana trouxe uma bolinha amarela no relacionamento com os colegas, perguntei o que se passou. Primeiro disse que não se lembrava. Depois disse que bateu nuns meninos, perguntei porquê? respondeu falta-me a memória. Insisti que se não dissesse ia-me zangar, então lá disse que alguns foi porque lhe estavam a chamar nomes e outros que estavam a brincar. Dei-lhe uma palmada ao de leve no rabo e disse-lhe que estava brincar se ela gostava, disse que não.
Mais tarde disse, que, como era a primeira e em parte foi legítima defesa a perdoava. Mas que na próxima semana gostava de voltar a ver tudo de verde.
Ela vira-se para mim e responde:
-Não te chateies mãe, a professora não vai mandar informações por muito tempo, nós somos muitos, já viste a trabalheira que lhe dá colar aquilo tudo? Ela vai-se cansar!....
Eu a preencher o inquérito para o projecto curricular, da turminha da Bá. Na pergunta "Gosta da escola" Se não diga porquê?" Decidi perguntar a Bá.
Resposta : sim e não!
entã explica-te filha?
-Gosto de tudo, da professora, dos meninos, das senhoras, do recereio até das papas! Só não gosto é das aulas , aquilo éuma grande chatice ter que estar ali quieta de dedo no ar até morrer"
Nã resisti, trancrevi na íntegra.
Não sei se a professora já leu
Segunda para compensar o meu mau-estar no fimde semana fui com a Bá ao Parque depois de a ir buscar à escola. Pouco tempo depois de estar a brincar vem ter comigo e diz:
-Oh mãe,não acredito aquela menina tem 7 anos é mais velha doq ue eu e nem sabe o que é um embrião!!!!
-pois filhota se calhar não tem manos pequenos
-tem tem mãe.
-Está bem filha ainda bem que tu sabes.
Desde que a Bá soube que a barriguita dela mãe ia crescer, foi-lhe tudo explicado embora coma história da semente de forma científica.Ofereci-lhe o livro que recomendo "A mamã pôs um ovo", mostrei-lhe os vídeos de desenvolvimento fetal no National Geographic e ela tem-me acompanhado às ecografias. Mais como uma colega minha além de professora é investigadora tive a possibilidade de lhe realizar o desejo de ver as semntinhas, foi um dia em que já estávamos em trabalhos ver com essa colega amostras de espermatozóides e óvulos no microscópios. E bem, qualquer dia arrisco-me a que ela venha a correr dizer-me:
Oh mamã nem acredito aquela menina é um ano mais velha que eu e não sabe o que é um espermatozóide....
Primeiro dia efectivo de aulas para a Bá 11 de Setembro.
No fim do dia vamos buscá-las e pergunto:
- Então filha , como correram as uals, o que aprendeste?
Resposta:
-Nada de emocionante! Aquilo foi uma chatice só fazer desenhos e pintar o dia inteiro . Não se aprendeu nada jeito, não aprendia a ler nada, foi cá um monotonia.
-Eu e o pai adisfarçarmos o riso:
- Então ninguém aprende tudo num dia.
Este vai ser de facto um período cheio de emoções novas para a Bá. Escola nova, bebé a caminho. Sinto que ela precisa mais de mim do que nunca e nem sempre consigo, por isso também tenha aredado um pouco daqui.
Parece que ainda ontem não largava as fraldas e já vai para o primeiro ciclo. O tempo passa a correr...
A Bá entrou na escolinha del antes das aulas começarem, foi bom pois aquela primeira semana foi um bom período de adaptação. Cheguei lá para a ir buscar e quis ficar a brincar.Quando cheguei corria e brincava com um ar feliz.
Prepáramos todo o material no dia anterior, ela muito orgulhosa escolheu a sua mochila e ajudou-me a preparar tudo.
Foi para nova escola pela prmeira vez no dia 1 de Setembro.
A Bá não se convence muito da ideia de ir ter uma mano em vez de uma mana.Para tentar motivar disse que a deixaria escolher o nome depois de muito pensar enquanto íamos a caminho de casa de uns amigos diz já sei um nome para o mano:
-Sim filha?
Ao que ela responde rapidamente :
-Gato rasteiro!
Ai ai que eu já tenho pena do mano se a contrariar...
Por Darfur
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