aniversário do crónicasde uma mãe atrapa
bolo de bolacha receitas fáceis
Santa Bárbara luminosa
Tão linda como uma rosa
Quando Deus aqui nasceu
Todo o mundo estremeceu
Santa Virgem do Bom Dia
Lá vem Santa Maria
Lá vem Santa Maria
Com o seu livrinho na mão
Rezando uma oração
A menina do bordão.
Antes de mais, que, 2010 vos esteja a correr beme seja um bom ano para todos os que aqui vêm.
Eu digo sempre para mim mesma: amanhã escrevo as novidades da Bá. Amanhã escrevo no Blog e vou fazendo isto e aquilo e vou deixando passar. Depois a Bá quer brincar no quarto dela, no computador, e quando dou por mim, é melhor dormir. Depiis há dias em que me perco a ver as notícias do Fabico, da Laura; da Joana, do KiKo , do Gui, do Pedro, do Edu, da Eva e de tantos outros que acabo, por nem comentar, nem escrever no blog, pois quando acabo Já é tarde e eu preciso descansar
Depois há dias em que pura e simplesmente não tenho vontade de escrever. Dias que foram difíceis, em que a Bá esteve difícil. Dias em que me sinto triste por não conseguir dar-lhe a volta. Em que tenho de lembrar 100 vezes do artigo que eu li que dizia que não há mães perfeitas (pois nessas alturas sinto-me imperfeita ), mas depois lembro-me de que o aretigo diz que as melhores mães são aquelas que são suficientemente boas, aquelas que erram e aprendem com os seus erros. Porque errar é humano. E eu cai erro de por vezes me esquecer o quanto pequenina a Bá ainda é ,e de ter pouca paciência para ela. Assim agora tento agarrar-me ao melhor instrumento de educação que uma mãe pode ter: o amor. Um amor grande e profundo como nunca senti por ninguém. Um amor que me dá , que me diz que eu sou capaz, que sou capaz de conseguir entender a minha filha, de a ajudar de a acarinhar. De fazer crescer sentindo-se amada. acarinhada e defendida sempre que ela ainda não o possa fazer por si só.
A Bá está acrescer afirmar a sua personalidade forte determinada , uma pequena tempestade carinhosa.
Na última aula de ballet quis mostrar-me que era já era crescida . Literalmente expulsou-me do pé dela. Calmamente eu disse que ia fingir que não a conhecia e assim foi. Despiu-se e vestiu-se desenrascando-se muito bem , só me pedindo ajuda para o mais difícil. No fundo fiquei orgulhosa da minha menina querer ser independente. Nesse dia pela primeira vez vi-a no Ballet atenta, altiva e concentrada como uma bailarina Ela sentiu-se crescida.
Por Darfur
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