aniversário do crónicasde uma mãe atrapa
bolo de bolacha receitas fáceis
Na Quinta a Bà apareceu-me delirante com muma folha de bloco na mão a dizer :
- Não acredito, nãoacvredito!Olha mãe fiz um A. E assim ela tinha feito um A direitinho.Ofereci-me para ajudar se quisesse escrever mais letras.Assim depois de muitas letras bem feitas mas desenhadas às cambalhotas lá acabou por escrever o nome dela e a palavra pai. Alás Na Sexta escreveu a palavra pai só comigo a ditar-lhe as letras.
Deixo aqui este artigo do site Educare:
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A obstipação, mais vulgarmente chamada prisão de ventre, é uma condição muito frequente nas crianças, sendo responsável por cerca de 3% a 5% das consultas ao pediatra e 35% das consultas de gastrenterologia.
A obstipação ocorre tanto em rapazes como em raparigas, mas após a puberdade é mais frequente no sexo feminino.
A maioria das crianças não tem qualquer patologia de base responsável por esta condição.
A prisão de ventre desenvolve-se lentamente quando a criança começa a associar a dor ao acto de defecar. Assim sendo, a criança, ao ter cólicas, evita ir ao quarto de banho para não ter mais dores. Ao reter as fezes, o recto começa a distender e a perder alguma sensibilidade. Com o tempo, o recto vai adquirindo uma capacidade maior de acomodar fezes sem dar sensação nem urgência de evacuar. Quando finalmente a criança vai ao quarto de banho, as fezes são duras e volumosas e a dor ao defecar é cada vez maior, criando assim um ciclo vicioso em que há agravamento progressivo. Ao fim de alguns anos pode haver uma distensão do recto e uma perda de sensibilidade tão grande que é possível surgir a encoprese, que é a incontinência do esfíncter, ou seja, a perda de fezes nas cuecas.
O que fazer se o seu filho for obstipado?
Compreendendo o ciclo vicioso que é a obstipação, a melhor maneira de o quebrar é actuando no ponto inicial, ou seja, na dor. Desde que a criança compreenda que ir ao quarto de banho não é doloroso, aliás se entender que quanto mais frequentemente for ao quarto de banho menos dores terá, aí deixará de haver obstipação.
Como deixar de ter dores ao defecar?
Quando a obstipação já está instituída, é necessário um tratamento mais intensivo.
No início é necessário limpar todo o cólon e retirar as fezes duras que estão acumuladas. Para isso deve fazer clisteres durante alguns dias até à limpeza total.
Posteriormente deve-se evitar que volte a reacumular fezes, o que significa tomar xaropes que tornem as fezes mais moles e obrigar a criança a ir ao quarto de banho todos os dias. Preferencialmente, a ida ao quarto de banho deve ser após o pequeno-almoço e após o jantar porque assim aproveita-se o facto de haver maior movimento do intestino após a refeição. É necessário ter em conta que, muito provavelmente, será impossível convencer a criança a ir ao quarto de banho na escola, por isso não vale a pena forçá-la.
A dieta também é um ponto importante. A alimentação deve ser rica em fibras (vegetais), açúcares não absorvíveis (frutas) e muitos líquidos.
Os pais devem ter consciência que o tratamento é longo, podendo mesmo prolongar-se durante meses. Só quando a criança tiver adquirido hábitos regulares de ir ao quarto de banho é que se poderá começar a pensar em diminuir gradualmente as doses de medicação. É também importante ter em mente que a qualquer momento, principalmente quando há alteração na rotina diária (como nas férias ou com a entrada na escola), o problema poderá surgir de novo e o tratamento terá de ser reiniciado.
Em suma, a obstipação é um problema muito frequente e grave uma vez que é responsável pela perda de qualidade de vida. A criança sente-se desconfortável, tem dores e se tiver encoprese terá mesmo problemas de adaptação social.
Se o seu filho for obstipado, vá ao seu médico e cumpra escrupulosamente o tratamento instituído. Não tenha receio de ter de fazer medicação durante muitos meses - há a noção errada de que os laxantes poderão causar dependência, mas é uma ideia falsa. Não há qualquer problema em tratamentos arrastados.
Confie no seu médico e ajude o seu filho.
Mafalda Paiva e Henedina Antunes,
Serviço de Pediatria do Hospital de São Marcos de Braga
Entre o regresso das diabruras (não a fase calma não veio para ficar) , tenho oregresso das ternuras. Dou-lhe um beijo, ela passa a mão na cara coo se o retirasse, lha-me meiamente e faz o gesto de pôr no peito e aseguir diz:
-Vou guardar no meu coração.
Finalmente consigo vir aqui..mil desculpas de não escrever...mas tenho chegado a casa às oito e á vontade de escrever não é nehuma.Quero descontair a cabeça dos problemas do trabalho. dar atenção aomarido e filha que tem sido pouca e depois pomo-nos abrincar nas quintas do facebook e quando dou por ela já devia era estar a dormir... mas aqui vai o que interessa.Notícias da Bárbara.
Este ano para a Bá tem sido dificil começou o ano com uma Encoprese, o que a estar a levar a rejeitar aescola. ( espero conseguir de dicar um post a esse assunto). Está aser tratada com medicamentos, alimentação adequada e muito carinho.
O fim de semana passado fomo ao festival de BD da Amadora, no Sábadao tentei ir à Kidzania mas chegámos tarde por isso ela foi anadar nos pluri Robots, que são animais em que eles podem passear.Ela andou num elefante e adorou!Ahpasso a publicidade mas isto fica no Dolce Vita e é uma bioa alternativa aos parques em tempo de chuva.
No Domingo fomos ao Fórum, a Bá fez um lindo desenho colorido, pintou um golfinho brilhante na cara e por fim o papá e a mamã ofereceram-lhes recordaçãoes ada sua 1ª ida ao festival de BD.O papáa o livro comemorativo dos 50 anos do Asterix e a mamã um mealheiro do papá Barbapapa que a Bá adorou sem coonhecer os desenhos. Assim a mamã foi procurá-los aos Youtube e agora a Bá não quer outra coisa. Fica aqui o link para verem garanto que mmiúdos e graúdos vão adorar.
http://www.youtube.com/watch?v=k2Xb4YK6Rt8
Por Darfur
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